Eliana Pontes – Incentivo à Leitura

Uma escritora na escola

Sobre mim

O melhor aprendizado é o que se vê na prática

  “O melhor aprendizado é o que se vê na prática”- Eliana Pontes

    Todos nós podemos praticar cidadania realizando projetos em comunidades ou escolas.

    Com o meu projeto Uma Escritora na Escola (nome do livro sobre as minhas visitas nas escolas) faço encontros culturais para aprimorar a comunicação através da leitura. Devemos trabalhar para incentivar o prazer e não a obrigação de ler algo. É importante quebrar a distância entre o “inatingível escritor” que já tem seus livros publicados e um “mero aprendiz” adolescente. Pretendo mostrar ao jovem aluno o seu potencial intelectual e criativo, fortalecer sua confiança e autoestima para aprender a lutar respeitando o próximo e defendendo seus direitos com argumentos plausíveis.  A leitura de um livro para ser completo tem que ser vivenciado em seus vários ângulos de aprendizado.

Neste espaço também apresento minhas visitas em eventos que envolvem a música , o meio ambiente, grupos de terceira idade e outros movimentos culturais. É uma forma de trazer opções positivas para enriquecer o conhecimento e mostrar a minha convivência com a cultura, arte e literatura, além de incentivar estratégias para o exercício da cidadania.

Temos capacidade de atuar de forma construtiva em várias categorias transmitindo boas experiências e abrindo o coração.

Um abraço, Eliana Pontes Vitelli

50 Anos de Gravodisc

VISITA AO ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO GRAVODISC
Sampa, 27/09/2010
http://www.gravodisc.com/gravodisc.php
 
Neste ano o Gravodisc comemora 50 anos e foi idealizado por João Pereira, Carlos Vilas Boas, Carlos Moura e Antenor Garcia, nos anos 60. Em 1970, Alberto Jackson Byington Neto assumiu o Gravodisc até 1998 e passou sua nobre responsabilidade aos atuais dirigentes, que vem trazendo profissionais de reconhecimento nacional para compor a equipe competente do moderno e tecnológico estúdio de gravação.
 
Conheci uma gravadora, localizada no coração de São Paulo, com fácil acesso, que acolhe os clientes como irmãos pois seus funcionários são abençoados com a genética musical. Eles transmitem o prazer em trabalhar no seu “mundo” favorito; se dedicam para atender da melhor forma os artistas de diferentes estilos, cultura ou linguagem.
 
Estivemos lá para a gravação do CD da “Din Rose”. É gostoso lembrar do nosso cantinho do café “na mesa ou na máquina” (rs) com um pouco de humor; calor humano; “conversa jogada fora” e ainda poder abraçar nossos músicos preferidos. Um ambiente de trabalho com comprometimento e parceria na produção musical que coincide com o carinho e amizade dedicados aos visitantes, compositores e intérpretes.
 
Obrigada, meus queridos:
Elcio Alvarez Filho, Aquilino Simões, Cristiane Feris, Marco Pontes (Caixote), Ivanna, à equipe técnica e todos os membros da família Gravodisc.
Bjs, Eliana Pontes
 
Vitelli, pianista e um dos compositores do CD “Din Rose”
 
 Pedro (baixista da gravação) e Tommy (back vocal, violonista e compositor dO CD “Din Rose”)
 
Pose para uma foto com o músico Daniel
 
Din Rose e Tommy 
 
Caixote (produtor musical do CD “Din Rose”), Ivanna (vídeo make off) e Elcio (Diretor Gravodisc) 
 
Caixote, Albino Infantozzi (baterista da gravação), Tommy e Ivanna 
 
Quase toda turma que fizeram parte da gravação, e na ponta direita, Evandro Secco (Empresário Musical)

Visita ao IAK – Instituto Aldo Krieger – Brusque/SC

 

Numa tarde de sábado saímos de Floripa até o Museu Aldo Krieger, em Brusque/SC. Era um dia chuvoso, aliás “chuviscoso”, estávamos num carro com 5 pessoas numa expectativa muito grande, pelo menos para mim, que ainda não conhecia o que teria sido a residência do ilustre músico Aldo Krieger .

 

Aldo sabia expressar lindamente seus sentimentos através de variados instrumentos musicais, desde o piano, até a sanfona, o violão, a bateria, a flauta e outros sons que fizeram parte da sua história.

 

Nas paredes do museu, exibição de fotos impregnadas do seu prazer em tocar e compor, em abraçar cada um de seus instrumentos de inspiração ao lado da esposa, dos amigos, no interior da biblioteca, ou ao ar livre.

 

O mestre de cerimônia fez a apresentação do evento agradecendo ao presidente do IAK – Instituto Aldo Krieger, Carmelo Krieger. Em seguida os convidados ficaram em pé para a canção do Hino de Brusque.

 

Lá no museu IAK – ex-centenária casa de Aldo Krieger – foi homenageado um de seus filhos músico, Edino Krieger, local também escolhido para o lançamento da obra literária e musical “20 Rondas Infantis”, recheada de partituras e imagens que correspondem às canções para crianças, além de seu cd com as músicas Bam-Ba-La-Lão, Capelinha de São João, A Canoa Virou, entre outras.

 

Além do lançamento houve homenagem póstuma ao professor e pianista Jorge Hartke com descerramento de placa ao músico registrando o momento da doação de seu piano para integrar o acervo do museu.

 

Houve um breve concerto executado pelo pianista Alexandre Dietrich, apresentação do coral feminino “Quarteto Cantaquatro”, composto por: Suzie,  Trudi, Nane e Loli, que interpretaram músicas de Edú, Aldo e Edino Krieger, e a entrega do troféu “150 Anos de Brusque” ao homenageado Edino Krieger.

 

Com a ajuda da competente Lourcley Silvestre na divulgação do evento, o recinto ficou absolutamente lotado em todos os seus ambientes (biblioteca, cozinha, varanda, quartos, salas, quintal, coreto, bancos do jardim…). Havia gente de todas as idades, por todos os lados, incluindo os familiares de Krieger e personalidades públicas, como o prefeito de Brusque, o Secretário Municipal da Educação, professores e comunicadores que representavam Órgãos educacionais do município catarinense.

 

Confiram alguns momentos, antes e durante o evento, no Instituto Aldo Krieger. Só não deu para fotografar o aroma das flores de jasmim em volta dos muros do museu que invadiam todos os cômodos da casa.

 

 

BIBLIOTECA DO MUSEU

 

Entre as fotos de Aldo Krieger

 

“Toca disco” antigo

 

Vitelli, entre os irmãos Krieger

 

Agradeciemento do Presidente do Museu, Carmelo Krieger

 

Troféu 150 anos de Brusque ao Edino Krieger

 

Com a família, o pianista e a produtora do evento

 

Até o próximo registro cultural, Eliana Pontes

 

O Incrível Mundo de Din Rose

Sobre o show  “Incrível Mundo de Din Rose”

Um evento com detalhes de cenário no interior de uma casa (estilo anos 60) com lustre rústico, livros, relógio e candelabros, envolvidos pelo brilho de uma artista que se preocupa com a saúde do planeta e de seus habitantes para que sejam cada vez mais humanos e sensíveis ao amor.

A cantora comentou a importância do artista na formação de opinião e desenvolvimento crítico do seu público pelo fato de ser referência em vários aspectos sociais – “É nosso dever transmitir letras e canções que incentivem a evolução humana; que tragam reflexões de respeito ao planeta e ao próximo”.

Cada uma de suas canções foram explicadas antecipadamente sobre o sentimento que caracterizou inspiração juntamente com os outros dois compositores, Vitelli e Tommy. As músicas também serviram de trilha sonora para o seu livro de ficção a ser publicado. 

O solo deslumbrante do violinista Bruno, assim como do pianista Vitelli, do contrabaixista Michel, do Tommy com seu violão e seu back vocal, do percussionista Litlleboy… enfim, a criatividade e perfeição de todos os músicos em seus nobres instrumentos, especialmente a performance da inesquecível cantora Din Rose, transformou o evento num conto de fadas sob os refletores da luz Divina.

Obrigada pela oportunidade única de assistirmos ao espetáculo mesmo antes da produção do seu CD; por atender a linguagem insistente das palmas do público por um bis com a canção I NEED YOU; pela emoção de um final “de chave de ouro” onde o público se colocou em pé para comemorar a viagem ao tão esperado: Mundo Incrível de Din Rose.

Que Deus abençoe cada vez mais toda essa dígna equipe que trabalha neste projeto,

 

TV catarinense apóia Projeto de Incentivo à leitura (flashes)

  
 
     
 
 
 
  
 
 
 
       
 
         
 
 
  
   
  
   
  
  
 
    
   
    
 
    
 
 
 
    
 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

EDUCAÇÃO ATRAVÉS DA MÚSICA

QUALIDADE NA EDUCAÇÃO ATRAVÉS DA MÚSICA

Visita ao Projeto "Canto e Piano nas Escolas" –  04/dez/2009

 

Feliz convite que recebi da Lourcley Silvestre, produtora do evento "Pequenos Grandes Ouvintes". O evento musical foi realizado na Biblioteca Pública Municipal Barreiros Filho, onde está a Academia Catarinense de Letras e onde o Grupo de Poetas livres se reúne toda semana.

 

Numa tarde de verão do dia 4 de dezembro de 2009 os alunos, acompanhados pelos professores, alguns com a mãe e irmãos menores, chegaram ao evento para assistirem ao concerto, na maioria, pela primeira vez. Quando desembarcaram as primeiras turmas me apressei para tirar umas fotos e registrar o início de tudo, a emoção da chegada. A Produção fretou ônibus especialmente para levar as crianças da escola até o local e trazê-los de volta à escola, tudo de forma gratuita.

 

Na entrega da programação do evento muitos alunos perguntavam – O que é isto? – É a relação das músicas e informações sobre os músicos. Dois alunos se ofereceram para distribuir os folders e se encarregaram de concluir a operação.

 

Teve momentos de interação com os alunos. Em um destes momentos uma aluna da platéia levantou a mão em resposta a pergunta do tenor. Por esse motivo foi convidada a ir ao palco ouvir uma canção que se chama Conselhos. No palco, a aluna ficou sentada ao lado do tenor que lhe deu "conselhos" de forma musical sobre como tratar o seu namorado (nos moldes antigos). Todos se divertiram com a cena. O tenor Fernando de Carli se expressou muito bem interpretando composições simples e curtas, apropriadas para interagir melhor com os adolescentes (além de fazê-los morrer de rir). Em outro momento, a platéia foi convida a repetir as notas musicais que o ternor sugeria. Houve um aluno que se sobressaiu por solfejar as notas de forma correta e sonora, com um timbre poderoso e agradável.

 

Outra observação interessante de registrar é a explicação das músicas eruditas aos alunos a respeito da poesia e a ocasião em que foram criadas. Isto foi feito pelo pianista Alexandre Dietrich, com muito tato, sabedoria e simplicidade prendendo a atenção das crianças de forma brilhante.

 

No final, o tenor fez uma brincadeira – a metade da platéia gritou olé e a outra metade também, conforme o cantor acenava para um ou para o outro lado, na intenção de descobrir em qual turma havia mais fôlego e volume de voz.

 

"Tenho certeza que depois deste evento a vida dos adolescentes não será a mesma".
Querida Lourcley, obrigada pelo convite e oportunidade de fazer parte de uma platéia grandiosa entre "Pequenos e Grandes Ouvintes".
 
 
PROJETO: Projeto e Canto na Escola
ESCOLA: Escola Estadual Dom Jaime Câmara – ensino fundamental – Ribeirão da Ilha, Florianópolis, SC
LOCAL: Biblioteca Municipal Barreiros Filho – Florianópolis/SC
DATA: 04 de dezembro de 2009
CHEGADA DA PRIMEIRA TURMA DE ALUNOS NA BIBLIOTECA PARA O CONCERTO
 
EU, A PRODUTORA LOURCLEY E A PROFESSORA
 
 
OS ALUNOS RECEBERAM A PROGRAMAÇÃO DO EVENTO NA ENTRADA
 
ALUNOS COM OS FOLDERS NAS MÃOS AGUARDANDO A ABERTURA DO AUDITÓRIO
 
MÃES E IRMÃOZINHOS TAMBÉM FORAM AO EVENTO
 
ALUNOS OCUPAM OS LUGARES E FALAM SOBRE AS PROGRAMAÇÕES…
 
EU TAMBÉM ESTOU ANSIOSA PARA ASSISTIR AO CONCERTO
 
TRÊS MÃES NO AUDITÓRIO FLORIDO DE ADOLESCENTES
 
 
PIANISTA ALEXANDRE DIETRICH E O TENOR FERNANDO DE CARLI EXPLICAM SOBRE A PRÓXIMA COMPOSIÇÃO
 
TENOR INTERAGINDO COM A ALUNA, ATRAVÉS DA CANÇÃO "CONSELHOS"
 
NA SAÍDA DO ESPETÁCULO INESQUECÍVEL
 

PRÊMIO VIVALEITURA

DADOS SOBRE A MINHA PARTICIPAÇÃO NO PRÊMIO VIVALEITURA

OBJETIVO: Estimular a criatividade e reflexão nos estudantes de ensino fundamental através da leitura de crônicas e poesias de minha autoria utilizando-se ferramentas lúdicas de sensibilização e exercício intelectual.

JUSTIFICATIVA: O projeto incentiva a boa qualidade de relacionamento e comunicação, a prática da leitura e interpretação de textos, evidencia os diversos registros e usos da língua portuguesa, promove a autoestima e interação social, além de aguçar o intelecto e senso crítico dos alunos adolescentes.

 METOLOGIA: Distribuição de livros nas escolas beneficiadas com o projeto; minha visita aos alunos para realização de atividades de interação e interpretação de textos e entrega dos certificados de participação

 EXPERIÊNCIAS: De 2000 a 2009 – oficializado e documentado (relação do agendamento cultural neste site)

PRÊMIO VIVALEITURA

Parágrafo único: A execução e o patrocínio do Prêmio VIVALEITURA contam com a cooperação da Fundação Santillana e com o apoio de outras instituições e entidades educacionais.

Art. 2º O Prêmio VIVALEITURA tem por objetivo estimular e fomentar a leitura, seu papel na educação e reconhecer boas práticas de leitura. O Prêmio VIVALEITURA faz parte do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL).

Art. 3º O Prêmio VIVALEITURA tem caráter exclusivamente cultural, sem nenhuma modalidade de sorteio ou pagamento pelos concorrentes, tampouco é vinculado à aquisição ou ao uso de quaisquer bem, direito ou serviço.

Art. 4º O Prêmio VIVALEITURA é de abrangência nacional.

 Art. 5º O Prêmio VIVALEITURA é dividido em três categorias, contando ainda com menção honrosa na categoria “Sociedade”

 Informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-7700987. As ligações são gratuitas.  

Visita com os alunos ao Sítio “Çarakura”

Em 05/nov/09 – turma de estudantes de 5ª série

 

Minutos antes da partida as professoras receberam as últimas autorizações dos pais ou responsáveis pelos alunos interessados em conhecer o sítio. No ônibus, Ana Márcia fez a chamada. Houve atraso por causa de uma barreira que estavam arrumando além de um pequeno acidente.

 

Quando estávamos quase chegando no interior do sítio alguns alunos abriram a janela para retirarem folhas das árvores dos galhos que arranhavam o teto do ônibus. Na entrada do sítio, um casal amável, Nei e Andréia, nos aguardava pacientemente depois de uma longa espera. Apresentaram o local e se dispuseram explicar cada parte daquela exuberante beleza natural que vinha pela frente.

 

Entrando na trilha da floresta notamos que os cachorros, ganso, galinhas com seus pintinhos, gatos e outros, iam se juntando a nós. Formamos uma roda e nela a Andréia falou sobre os bichos do sítio e da natureza em geral, enquanto o Nei apresentou as árvores (incluindo as frutíferas, alí plantadas por eles), suas utilidades e características. Nesta hora, os bichinhos que nos seguiam fizeram parte do elo da roda, cada qual com o seu jeitão diferente de ser (rs). De vez em quando um boi mugia como se fosse um fundo musical às explicações do casal.

 

Continuamos nossa trilha até o banheiro natural. Aprendemos como fazer o adubo utilizando as fezes, a importância da urina que serve para revitalizar a polpa das árvores e que tem a mesma composição química do petróleo, em seu principal componente (sendo que o petróleo é vendido e a urina não). Os banheiros naturais (externo e interno) que não precisam de tecnologia.

  

Conhecemos um jardim localizado no teto de uma área que serve para refrigerar ou aquecer o ambiente da parte inferior. Vimos a estrutura de um filtro natural para purificação da água, em formato espiral, com desnivelações na base e recheado de folhas secas, pedras e plantas que se nutrem dos dejetos e de elementos químicos do sabão. Aprendemos aproveitar garrafas coloridas de vidro para decorar paredes rústicas compostas de água, barro, cinzas e areia.

 

Depois disto o casal nos conduziu ao interior de sua casa que parecia a casa da “Branca de Neve e o seu Príncipe Encantado”. Os dois explicaram que as estruturas de madeira em suas variadas cores (preta, branca, vermelha) tem características apropriadas para suportar o peso da casa. Parte daquelas madeiras foram utilizadas para a confecção das cadeiras, prateleiras, instrumentos musicais, etc. Ficou demonstrado que utilizaram um pouquinho de cada um dos referidos materiais para construírem suas casa, incluindo o barro, areia e outros.

 

Na sala, entramos sem sapatos. Recebemos explicações sobre os instrumentos feitos de bambú. Exibiram um instrumento de madeira oca onde as formigas costumavam se instalar e, por causa de suas picadas, o caule ficou inchado. Quando o caule adquire uma forma abaulada ele é preparado com furinhos organizados em forma de espiral e retirados os espinhos para que então se transforme num instrumento de sopro que produz um forte e vibrante som. Ainda neste ambiente, diante dos instrumentos curiosos (muito utilizados por índios), participamos de um conto sobre a importância de se preservar os animais e aprender a conviver com eles como se fossem nossos amigos.

 

Lá fora a turma de alunos foi separada em dois grupos. Um grupo ficou destinado a aprender atividades de artesanato com argila e o outro grupo, a escalar uma “exuberante” parede paronâmnica colorida tecnicamente instalada para esta finalidade. Na separação das tarefas escolheram alguns alunos para também prepararem a massa de macarrão integral para o nosso almoço.

 

Após a oração espontânea de agradecimento degustamos o almoço e, com muita “dor no coração”, tivemos que partir.

Obrigada pela inesquecível acolhida de todos vocês e da natureza Eliana Pontes.

 

CURIOSIDADES SOBRE O NOME SARACURA 

 

Quem é SARACURA?

Ave semi-aquática pequena, de plumagem preto-acastanhada e branca. Vive nos pântanos e matas que circundam a água parada. Suas pernas compridas permitem-lhe andar com facilidade entre as plantas aquáticas. Quando ameaçada, não consegue subir mais que uns poucos metros da superfície da água ou do chão.

 

A saracura alimenta-se de insetos, moluscos e peixes, além de raízes e brotos de plantas aquáticas. Os ovos são amarelados ou esverdeados, com manchas castanho-avermelhadas e seu ninho é bem escondido. A saracura pertence a uma família que inclui aproximadamente 30 espécies, espalhadas pelo mundo todo.

 

Características:
Comprimento: cerca de 25 cm
bico: vermelho
Fêmea: é menor que o macho
Ovos: 9 a 10 de cada vez
 
Retirado do site: Vida Animal – ache tudo e região
http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/saracura.htm

 

PONTO DE PARTIDA PARA O SÍTIO ÇARAKURA…

Eu, ao lado da lista de presença

 

 

Muita energia positiva nesta hora

 

 

A gentileza e explicações de quem nos recebeu

 

 

Na trilha da natureza

 

 

Em frente da casa dos proprietários do sítio

 

 

Na roda das explicações ecológicas

 

 

 

Falando sobre as árvores do sítio

 

 

Um lago tranquilo

 

 

Filtro natural de água

 

 

Explicações sobre o banheiro natural

 

 “jardim suspenso” e refrigeração natural

 

Decoração da parede com garrafas

 

 

Cenas do interior e exterior da casa dos anfitriões

 

 

Café dos meus sonhos…

 

 

Hora do conto

 

 

Apresentação dos instrumentos musicais de origem indígena

 

 

Artesanato

 

 

Escalada

 

 

aprendendo fazer massa de macarrão integral

 

 

Passeando em volta do lago

 

 

Banda “experimental” de som acústico

 

 

Os bambús de braços abertos

 

 

De onde vem o mugido?

 

 

 

Até a próxima!

 

Pesquisando sobre a história do Sítio Çarakura, encontrei informações interessantes.

Um abraço, Eliana Pontes

 

Arquivo do assunto ‘sítio çarakura’
domingo, 10 de maio de 2009

 

PAZ, AMOR E NATUREZA

 

Sítio Çarakura, distrito de Ratones, Florianópolis.

Há cerca de três décadas Nei, um jovem de dezoito anos, trocou sua moto por um sítio. Paulistano, pensou em ir para Boston estudar música, mas terminou comprando um sítio em Floripa e estudando agronomia. “Música tem que ser só por prazer, não para vender”, disse Nei.

 

O sítio era praticamente só pasto. Hoje a área é repleta de árvores, frutas, flores e animais, graças ao trabalho braçal e às técnicas de permacultura e agrofloresta. Além de Nei e sua esposa Andréia, vários amigos fazem parte da família Çarakura.

 

A arquiteta Sumara Lisboa é um deles, e ela foi a responsável pela organização de uma vivência ecológica no sítio, da qual tive o prazer de

participar.

 

Matéria da Jornalista Michele Torinelli

(Fonte: http://miradas.soylocoporti.org.br/2009/05/10/reduto-ecologico-em-risco-em-florianopolis/#comments)
 

Pesquisei na internet algumas reflexões por amor a natureza e o ambiente que precisamos para viver.

Confiram! Um abraço, Eliana Pontes

 

“Resgatar e amar um pedaço da Mãe Terra é muito mais profundo do que simplesmente criar sistemas para manter vivo o nosso corpo físico: é o resgate profundo da relação do homem com a Natureza, de substituir o tempo de relógio – nossa escravidão – por ritmos. Tempo de caju, tempo de manga…

 

O levantar e pôr do sol. A lua minguando e crescendo… E percebemos que, de fato, precisamos de MUITO POUCO para sentir a felicidade; que a integração com a beleza natural é uma fonte de satisfação mais profunda e serena do que grandes conquistas no mundo urbano…”  Marsha Hanzi (trecho do livro O Sítio Abundante)

 

“…Aprofunda-te na matéria! Abre os teus sensos! Tentas perceber as formas dadas pela própria natureza! E tu chegarás a criar laços mais íntimos com ela. Isto acarretará mais sensibilidade nos tratos, nas relações com nossos irmãos (seres vivos) no campo e na floresta, bem como nas relações entre os seres humanos…” Ernst Götsch (do livro “Homem e Natureza – Cultura na Agricultura”- Centro Sabiá – 1995)

 

Atividades para reflexão de respeito ao meio ambiente em sala de aula

Dia 26 de outubro de 2009 estive com duas turmas de 5ª série da Escola Pero Vaz de Caminha. Esta mesma escola eu visitei em outubro do ano passado. Por coincidência estava lá, a Profª Karla, que em outubro de 2003 recebeu a minha visita com os seus alunos de 8ª série.
 
Neste encontro apliquei uma atividade de reflexão e argumentação relacionada com o meio ambiente. Sugeri que os alunos representassem uma parte da natureza (planta, árvore, sol, chuva…) e respondessem perguntas como se os elementos naturais pudessem pensar e falar.
 
As duas turmas fizeram as atividades com dinamismo e bom senso, dentro de suas diferentes características de percepção e manifestação de idéias. No final, a poesia coletiva foi realizada com algumas palavras do que eles responderam sobre os elementos da natureza. Ficaram interessantes as mensagens sobre ecologia que os alunos montaram.
 
Confiram alguns registros do encontro com os alunos de 5ª série.
 

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